Nada deixarei ,
além desse rebanho de nuvens que urdiram meus sonhos
em tempos de poesia e pedra.
Que de tudo sei somente desses ossos da matéria
entregue ao desgaste , solo e ventania.
Agora entendo aquele fogo secreto,
de alguns caminhos , nunca podemos voltar.
(Moisés de Carvalho)
5 comentários:
a despedida sempre terá um vapor de chegada... belo poema, abração!
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Até porque enquanto caminhamos a volta nos abraça sem que nos damos conta.
Abraços, Milene.
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