Rubro , um grito seco
rasga o dia.
Onde o som de um martelo
ecoa...!
Eis a sentença :
ali! bem ali...!
onde reinava uma batida enfurecida
dorme agora a carne inútil
assentada na margem do dia.
do caos...
Mas é apenas mais um dia como outro qualquer,
apenas mais um dia com seus minutos se esgotando em seus proprios túneis.
Apenas mais um dia , que nem viu a morte mordendo seus passos.
E muito menos viu
A ultima metamorfose
daquele
pensamento
distante.
(moisés poeta)
5 comentários:
Adorei! Fenomenal!
Obrigado por passares no meu blog :)
Abraços! Fernanda Castro
Gosto muito do jeito que escreves!
Meus aplausos!
Beijos meus!
Ler-te foi envolver-me num encontro
poético e realístico, excelente trabalho.
Parabéns!
Abraço
Fhatima
Gosto das interrogações e reticências que a (minha) leitura desse poema cultiva. Belo poema!
Bjs e inté!
e é isso: um belo 'retratar' de momento-fim[e tudo fica]...belo poema.
beijo,
El
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